... por mais distraídos que fôssemos, ainda era preciso buscar distrações
fragmentos do trabalho de João Castilho
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
vou desabar, água.......vou
a falta de coragem, o medo, a angústia de ter que pertencer ao lugar que você acha que deve pertencer... A gente só entende que tá se deixando pra trás quando anda, mesmo... Eu quero andar.... Me ver lá atrás, correndo ofegante e cansada pro lado errado... Pra saber que to aqui.... E que vou me ver aqui quando estiver lá.... Eu só entendo agora o papo das borboletas, da liberdade... Tudo que liberta tb aprisiona, não é? E lá está você que só consegue enxergar borboletas no céu de concreto... Leve Leve Leve as coisas mudam, os nomes ficam, as palavras correm, o tempo fica... A água passa e a gente fica.
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seu olhar transforma a indiferença em beleza. beleza é invenção.
ResponderExcluiré a prisão... é o mínimo necessário, questão de sobrevivência
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