fragmentos do trabalho de João Castilho

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

peça em espiral

                            


Fatos e situações que por coincidência ou não, se repetem num mesmo espaço: a barca. A peça acontece na medida em que Inês, Rory, Ana e ele, começam a encontrar sentido próprio nos encontros circunstanciais e na percepção do outro. O processo de espiral acontece nas personagens obsessivas por sentido, ao entrar no próprio umbigo de certezas, e na dramaturgia que como uma bola de neve, acumula até explodir. O jogo é somar os fatos, transbordar os sentidos e nunca (ou quase nunca) sair do superficial.

dramaturgia:  matemática - calculista - excessiva

2 comentários:

  1. Eu quero girar até perder essa hiperconsciência disfarçada de sensibilidade.

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  2. Ainda não entendi... se querem que eu exploda ou transborde...

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